Em dia de Carnaval e uma vez que o Grupo ficou mais reduzido, com alguns pedalistas a não terem feriado, tendo-lhes sido imposto mais um dia de trabalho, por ordem da Troika e outros foliões que optaram por irem divertir-se até Ovar, acabamos por marcar o encontro para mais tarde.
O grupo embora mais restrito (7), mas nem por isso mais debilitado, decidiu fazer um passeio mais “leve”, urbano, digamos com cariz histórico, com passagens pela Sé do Porto, Ribeira, Alfândega, Jardins da Quinta da Macieirinha, Palácio de Cristal, sem essas modernices de GPS, “tracks”, lá fomos nós, ao improviso.
Após o encontro às 09.00 h, na rotunda da Areosa de cinco ciclistas (Sérgio Guimarães, José Sousa, Martinho Sousa, Mário Dantas e Frederico Lima), seguimos em direcção ao Marquês, pela Rua Costa Cabral, onde se juntaram mais 2 ciclistas (Jorge Bastos e Mendes Pereira).
Seguimos então pela Rua de Santa Catarina em direcção á Sé do Porto, onde tiramos a tradicional foto de Grupo, junto ao Pelourinho, de onde o Grupo Dar ao Ped@L irá sair em Agosto para uma nova aventura em BTT até Santiago de Compostela.
Descemos uma parte do caminho de Santiago, em direcção á Ribeira e seguimos até á Alfândega, onde o Frederico (lebre n.º 2, pois desta vez o Mascarenhas decidiu fazer boicote), nos lançou um desafio para subirmos a Rua Tomás Gonzaga, até ao Largo de S. João Novo.
Que grande subida esta, e nós que julgamos que iria ser um passeio soft! Os mais seniores que o digam (eu, Jorge e Sousa).
Passamos pelo Passeio das Virtudes, com um vista panorâmica sobre o rio Douro, subimos até ao Largo do Viriato e descemos pela Rua da Bandeirinha até á Alameda de Basílio Teles, para tomar o tradicional cafezinho.
Mais reconfortados, voltamos a subir pela Rua da Boa Viagem, passando pela Faculdade de Letras, para passarmos pela Rua de Vilar, até chegarmos ao Palácio de Cristal, para mais umas fotos junto ao Dinossauro e dar um passeio pelos bonitos jardins, altura em que o Jorge recordou a história de infância dos seus filhos, com 2 patos que se afogaram no lago, por não terem desenvolvido penas para nadar.
Com tantas subidas, a bike do Sousa começou a queixar-se do esforço e toca o nosso mecânico de serviço, Jorge Bastos, a entrar em acção para mais uma afinação no desviador e para tratar do ruído na roda pedaleira.
Voltamos novamente a descer em direcção à Rua do Ouro, para partirmos em direcção à Foz e seguirmos até à anénoma de Matosinhos.
Mais um reagrupamento e regressar, atravessando o parque da Cidade, subir a Avenida da Boavista até a Casa da Musica, para mais uma breve paragem e subirmos pela Rua Nossa Senhora de Fátima, Rua Damião de Góis, até chegarmos às nossas casas, onde um merecido almoço estava à nossa espera.
Abraço,
Mário Dantas
Nota do autor: Sem tracks e apenas com recurso à minha memória, poderão haver imprecisões sobre as nossas passagens, nomeadamente na falta de indicação de algumas das Ruas, não deixando por isso, de ter sido um passeio deveras interessante, como documentam as fotos, que fui tirando ao longo do percurso.
É com a colaboração de todos, que engrandecemos o nosso Dar ao Ped@L. Não tenho muito jeito para a escrita, mas acho que devemos fazer um esforço para registarmos as nossas memórias, os momentos bem passados, entre amigos. Enfim, é assim que vamos preenchendo a nossa vida e nos vamos sentindo felizes. O Dar ao Ped@L é já uma referência a nivel nacional e internacional, com 7.543 visitas e com 78 membros e temos de continuar a fazê-lo crescer. Ficamos à espera da próxima crónica do amigo Fredy, um estreante no blog do Dar ao Ped@L. Saudações pedalisticas.
Meu amigo Dantas, de facto são estes momentos bem passados e entre amigos, que nos retemperam semanalmente para um dia a dia de dificuldades, desafios e contrariedades a que se chama resumidamente vida.
Desde que voltei para o “pedal” redescobri o gosto pela aventura e pelo desafio, algo que tinha de alguma forma perdido no tempo e a que estranhamente me habituei. O ramerame do quotidiano, casa trabalho, trabalho casa, fins de semana de “descanso”, enfim o tédio e a rotina aceleram o nosso processo de envelhecimento e quando acordamos já estamos com cinquenta, tolhidos e caseiros em frente a um qualquer canal a assistir ao “horizontes de memória”.
Faça-se justiça, têm sido bons os momentos que temos passado e acredito, muitos mais virão. O grupo tem crescido de forma sólida e saudável. Os “ped@is” juntam-se a nós e apreciam a nossa forma de ser e de estar, sem grandes pretenciosismos, alguma humildade à mistura, mas sempre com grande companheirismo e espirito de entreajuda. O mote foi, é, e sempre será “vamos todos…vimos todos…!”
Mais uma vez,
PARABÉNS Mário
pela tua crónica.
Abraço,
Valdemar
É com a colaboração de todos, que engrandecemos o nosso Dar ao Ped@L. Não tenho muito jeito para a escrita, mas acho que devemos fazer um esforço para registarmos as nossas memórias, os momentos bem passados, entre amigos. Enfim, é assim que vamos preenchendo a nossa vida e nos vamos sentindo felizes. O Dar ao Ped@L é já uma referência a nivel nacional e internacional, com 7.543 visitas e com 78 membros e temos de continuar a fazê-lo crescer. Ficamos à espera da próxima crónica do amigo Fredy, um estreante no blog do Dar ao Ped@L. Saudações pedalisticas.
Meu amigo Dantas, de facto são estes momentos bem passados e entre amigos, que nos retemperam semanalmente para um dia a dia de dificuldades, desafios e contrariedades a que se chama resumidamente vida.
Desde que voltei para o “pedal” redescobri o gosto pela aventura e pelo desafio, algo que tinha de alguma forma perdido no tempo e a que estranhamente me habituei. O ramerame do quotidiano, casa trabalho, trabalho casa, fins de semana de “descanso”, enfim o tédio e a rotina aceleram o nosso processo de envelhecimento e quando acordamos já estamos com cinquenta, tolhidos e caseiros em frente a um qualquer canal a assistir ao “horizontes de memória”.
Faça-se justiça, têm sido bons os momentos que temos passado e acredito, muitos mais virão. O grupo tem crescido de forma sólida e saudável. Os “ped@is” juntam-se a nós e apreciam a nossa forma de ser e de estar, sem grandes pretenciosismos, alguma humildade à mistura, mas sempre com grande companheirismo e espirito de entreajuda. O mote foi, é, e sempre será “vamos todos…vimos todos…!”
Juntem-se a nós…não pagam mais por isso…!
Palavras sábias, amigo Jorge Bastos.
É mesmo esse o espírito do Dar ao Ped@L, sair de casa, pedalar, fotografar, criar e reforçar amizades.
Abraço,
Valdemar Freitas