Pelos vistos, a malta gosta e muito, de pedalar pelas freguesias da Maia, tal a aderência a este Dar ao Ped@L, que tinha como objectivo principal, o de trilhar na integra o percurso da “Rota das Cebolas”.
Sem o guia-mor, Frederico Lima, que por motivos imprevistos passou a pasta ao maiato César Pinto, compareceram aos poucos os pedalistas, nos pontos de encontro habituais, até sermos dezassete, conforme prova a foto de grupo.
Nem o frio de rachar, demoveu esta malta para um percurso que na totalidade ronda os trinta e tal quilómetros, de dificuldade média-baixa, sem grandes desníveis altimétricos e com muita e bonita paisagem, sobretudo as rurais, com campos muito bem tratados e cultivados.
Partimos ainda não eram nove da manhã, da praça junto à câmara da Maia e à sua torre, apelidada de isqueiro BIC, pela vox populi, mas que já é um símbolo e ponto de referência na Maia, visível a muitos quilómetros de distância, tanto de dia como de noite, tendo o César na frente e guiar-nos em direcção ao desejado trilho, por ruas da Maia, do asfalto à terra, com muitos paralelos pelo meio.
No início do trilho das “Cebolas”, ou seja, já na terra, tínhamos por onde nos guiar, um trek que o Augusto Tomé colocou no GPS e, com esta coisa das novas tecnologias, da Net, da partilha, etc., etc, o João Neves importou o trek para o GPS dele e, daí em diante, foi um “agora guias tu, agora guio eu, agora guias tu mais eu…”, entre eles os dois, levando todo o grupo atrás, cuidando que ninguém se enganasse ou ficasse para trás.
Mas, andar a pedalar pelo monte, tens os seus “quês” e, pedalar sem que haja um ou outro problemazito, já não é, diga-se na verdade, nada normal.
Tem sido normal, haver um ou outro furo, ou um pneu rasgado, ou uma corrente arrebentada, ou um desviador torcido e, este Dar ao Ped@L, teve quase isso tudo, para mal dos nossos pecados, o que o tornou deveras atribulado e com o ritmo, muitas vezes interrompido, com tanto “pára – pára – pára que houve problema”.
Bem, o que interessa, é que mesmo assim, com muito frio, alguma lama e muitas paragens, a malta se divertiu e ficou a promessa de se voltar a fazer este percurso na totalidade (à terceira será de vez), noutra altura, pedindo ao santo dos ciclistas, seja ele lá quem for, que nos dê de tudo, apenas o melhor.
E, já agora, “Sorria, está (esteve) na Maia”.
Estive eu e estiveram mais 16, a saber:
Anastácio Sousa, António Magalhães, António Oliveira, Armando Teixeira, Augusto Tomé, César Pinto, Domingos Queiroz, Emanuel Mascarenhas, João Neves, Jorge Bastos, Jorge Oliveira, José Sousa, Manuel Sousa, Martinho Sousa, Pedro Ferreira e Sérgio Guimarães.
Companheiro,
É sempre um prazer ler as crónicas Domingueiras, aliàs se não formos nós!!….
Temos mecânicos, contadores de histórias, filosofos, dançarinos, liricos mas alguém que escreva não há…
Um abraço
Companheiro,
É sempre um prazer ler as crónicas Domingueiras, aliàs se não formos nós!!….
Temos mecânicos, contadores de histórias, filosofos, dançarinos, liricos mas alguém que escreva não há…
Um abraço
muito bem, descriçao do essencial. abraço a todos
Um obrigado e parabéns a crónica relata tudo…
Abraço
José Sousa
Excelente crónica como habitualmente Valdemar, parabéns. Abraço