Inspecção de cavidades corporais, como sempre, obrigatória antes da partida e as indicações técnico-táticas:
Partida dada segue o grupo em direção ao marco geodésico (desaparecido) e o primeiro contratempo.
Parte do grupo opta pela descida “pai de família” e a outra parte pela descida “sangue na guelra”. Resultado: buscas e salvamento durante 15 minutos.
Problema resolvido, pessoal encontrado, seguiu-se caminho até que são dados como desaparecidos o Augusto Tomé e o António Oliveira. Enquanto alguns recuavam em seu socorro, eles próprios socorriam a válvula do pneu da frente do Augusto Tomé.
Como o lanche já tardava e ninguém queria parar o Nuno Almeida, atencioso, como sempre, resolve trilhar a câmara do pneu traseiro numa habilidade digna de um campeão de trial e força a paragem.
O António Oliveira, que não tinha fome, resolveu abrir o apetite.
Depois disto e com as forças no seu máximo foi perseguir o Augusto Tomé até ao topo da Serra de Pias.
Depois de todas as dúvidas esclarecidas relativamente à origem das pias seguimos caminho.
Descida espectacular e sem incidentes seguiu-se pelo corredor ecológico, ainda com a força máxima.
Depois disto nada a assinalar, senão a teimosia do amigo Anastácio em pilotar uma “single speed” até casa. Com a ajuda do Mascarenhas tiramos o desviador traseiro, cortamos a corrente e lá foi ele todo mandado até casa.
Resumindo, uma manhã de frio bem passada. Belas paisagens, belos trilhos e excelentes companhias.
Parabéns ao estreante Nuno Almeida, nestas andanças da escrita.
Se nos contares mais estórias como esta será bom sinal.
Provará que mais Domingos virás pedalar connosco.
Parabéns ao estreante Nuno Almeida, nestas andanças da escrita.
Se nos contares mais estórias como esta será bom sinal.
Provará que mais Domingos virás pedalar connosco.
Abraço,
Afinal temos BONS cronitas!!
Venham mais crónicas!!! parabens Nuno