Costuma e bem dizer-se, que “quem corre por gosto, não cansa” mas também, que “quem anda à chuva, molha-se“, ditos populares que nos alertam para sensações contrárias.
Em tudo na vida, há os prós e os contras, os dois pesos da balança, o bem e o mal, constantes e variáveis, por toda a nossa vida e, poder-se-à acrescentar, que “não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe“.
Estes e muitos outros provérbios, poderiam se encaixar nas vivências do Dar ao Ped@L de hoje, na prova de abnegação de esforços, em prol de uma modalidade que escolhemos praticar durante todo o ano, mesmo que, por vezes, o melhor fosse ficar em casa, e não nos fazermos à estrada ou aos trilhos no monte, quando as condições climatéricas aconselhavam antes, que ficássemos em casa, na caminha e não fossemos nenhuns maluquinhos em duas rodas.
Mas, se um EU, nos diz para termos juízo, mil cuidados e muita cautela, há um outro EU, que nos diz para arriscar, para enfrentar este ou aquele problema, no fundo, para ter audácia no que resolvemos fazer.
No que toca às pedaladas, e para que o que atrás faça sentido, é preciso conhecer todos os tipos de problemas que poderemos enfrentar, pedalar seja ao sol ou debaixo de chuva, sentir o prazer das descidas e o desprazer das subidas, com muito ou pouco esforço, pois de outra forma, o gosto que se coloca naquilo que abraçamos, será sempre inglório.
Hoje, no nosso Dar ao Ped@L, tivemos uma grande prova que, quando se gosta, não se pode estar à espera, um, dois, três fins-de-semana, sem pedalar, à espera que a chuva pare, que o Inverno se vá embora e, então sim, pudesse-mos sair de casa e ir pedalar.
É certo, que a chuva molha, que é muito chata, que pode ser prejudicial e que, com vento ainda é mais perigosa, mas, para concluir esta minha primeira crónica de 2013, e dando seguimento à sabedoria popular, acabo com um,
“NÃO HÁ ROSAS SEM ESPINHOS“,
sejam elas, as mais bonitas e perfumadas ou, as mais estranhas e desconhecidas, todas os têm.
Abraços,
Valdemar Freitas
ps – optei por não colocar mais fotos (elas estão no Facebook), apenas porque me pareceu, desta vez, fazer mais sentido as palavras e não as imagens.
Já se sentia a tua falta, neste blog, amigo Valdemar. Com a tua ausência das pedaladas, o blog também ficou parado. Apesar da chuva e do vento nos ter fustigado, conseguimos hoje reunir nesta volta domingueira um Grupo interessante de companheiros (14 betetistas) e com 2 novas aquisições para a Equipa. Apesar do tempo, não deixou de ser um passeio interessante que os dias solarengos, em que o sol e o calor apertam, também nos fazem sofrer, quando ficamos encharcados de suor e desidratados
É Mário, o BTT é um desporto ao ar livre e sendo assim há muitas vertentes, desde o muito calor, o frio, o vento e a chuva.
Em todas elas, há as “rosas” e os “espinhos” e só assim é que vale a pena não ficar em casa.
Caro Valdemar
É um prazer muito particular ler as suas crónicas! Além de ao lê-las conseguir viver o que descreve, o Valdemar tem um dote literário muito interessante e aprecíável. Já havia pensado nisto antes, devia editar um livro. Já tem muito para contar e agradaria muitos leitores não só os amantes do BTT mas certamente todos os que gostam da natureza.
Parabéns
Obrigado amigo Carlos Ferreira
O blog já serve para dar azo à minha escrita e à forma como gosto de me empenhar em algo que gosto muito.
Também gosto e muito, de ler, e, quem sabe um dia possa escrever um livro com todas estas estórias e outras que se lhes seguirão.
Já se sentia a tua falta, neste blog, amigo Valdemar. Com a tua ausência das pedaladas, o blog também ficou parado. Apesar da chuva e do vento nos ter fustigado, conseguimos hoje reunir nesta volta domingueira um Grupo interessante de companheiros (14 betetistas) e com 2 novas aquisições para a Equipa. Apesar do tempo, não deixou de ser um passeio interessante que os dias solarengos, em que o sol e o calor apertam, também nos fazem sofrer, quando ficamos encharcados de suor e desidratados
É Mário, o BTT é um desporto ao ar livre e sendo assim há muitas vertentes, desde o muito calor, o frio, o vento e a chuva.
Em todas elas, há as “rosas” e os “espinhos” e só assim é que vale a pena não ficar em casa.
Abraço,
Caro Valdemar
É um prazer muito particular ler as suas crónicas! Além de ao lê-las conseguir viver o que descreve, o Valdemar tem um dote literário muito interessante e aprecíável. Já havia pensado nisto antes, devia editar um livro. Já tem muito para contar e agradaria muitos leitores não só os amantes do BTT mas certamente todos os que gostam da natureza.
Parabéns
Obrigado amigo Carlos Ferreira
O blog já serve para dar azo à minha escrita e à forma como gosto de me empenhar em algo que gosto muito.
Também gosto e muito, de ler, e, quem sabe um dia possa escrever um livro com todas estas estórias e outras que se lhes seguirão.
Abraço,