Acerto feito, encontro perfeito. Lá pedalamos mais um Domingo com dois novos elementos, o João Neves e Sérgio Ledo.
Trilho escolhido, Domingo cumprido. Foram 44 Km sempre a bombar, com alguns furos pelo meio e sempre a acompanhar-nos a sombra do “S. Pedro” e, lá terminamos todos “borrados” mas com o ego elevado.
O Porto é um Distrito privilegiado para quem gosta de pedalar em contacto com a natureza. Temos nas redondezas, em dezenas de municípios, inúmeras possibilidades de passeios, desde estradões tranquilos a single tracks em matas fechadas, descampados, contemplando todos os níveis de dificuldade física e técnica.
Agrela, Gondomar, Maia, Paredes, Valongo são apenas alguns exemplos do enorme património natural que a região possui para a prática do BTT.
E praticamente todos os municípios do interior têm trilhos excepcionais. Basta pegar na bicicleta, juntar-se a alguns amigos e escolher um desses destinos.
Pode-se descobrir por conta própria bons locais para pedalar, escolhendo caminhos ao acaso e pedindo informações aos moradores, mas é sempre mais seguro e prático juntar-se a um grupo que já pedala e que já possui algum “acervo” consolidado.
O Dar ao Ped@L é um desses grupos, e ele é totalmente aberto à entrada de novos bettetistas, independentemente do seu grau de experiência neste desporto.
Um dos propósitos do Dar ao Ped@L é justamente mostrar a quem não conhece o BTT, a inesgotável satisfação de reunir numa mesma actividade o contacto com a natureza, a possibilidade de conhecer lugares pitorescos e desconhecidos, a diversão de pedalar em grupo, a riquíssima alternância de ambientes e paisagens e a gratificação de adquirir enormes progressos técnicos e físicos a cada trilho feito.
Dentro dessa lógica, os bettetistas tendem a se tornarem apaixonados pelos trilhos.
Torna-se então, uma grande necessidade, espalhar as boas novas, de que a bicicleta é muito maior do que aquilo que se vê, é parte da revolução em curso para devolver as cidades para as pessoas.
FDS, isto é que é sentimento e amor pela modalidade que escolhemos para durante uma manhã carregarmos as nossas pilhas para que os outros 6 dias que faltam para a nossa nova reunião se passem sem grandes mossas. Grande crónica.
Meu caro amigo Oliveira nunca me enganei acerca do teu caracter, só um homem com H Grande pode pronunciar tais palavras, neste caso escritas, viva a amizade é o BTT. Grande abraço!
Obrigado companheiros, é disto que eu gosto, uma paixão muito antiga!!! Sempre tive o sonho de um dia “puder” fazer isto… Além do nosso “conbibio” entramos no monte e tudo fica do lado de fora. É o nosso mundo.
Cumprimentos .
Sempre contigo Oliveira.
As tuas crónicas são o espelho, da tua paixão pelo BTT.
Abraço,
FDS, isto é que é sentimento e amor pela modalidade que escolhemos para durante uma manhã carregarmos as nossas pilhas para que os outros 6 dias que faltam para a nossa nova reunião se passem sem grandes mossas. Grande crónica.
Meu caro amigo Oliveira nunca me enganei acerca do teu caracter, só um homem com H Grande pode pronunciar tais palavras, neste caso escritas, viva a amizade é o BTT. Grande abraço!
Obrigado companheiros, é disto que eu gosto, uma paixão muito antiga!!! Sempre tive o sonho de um dia “puder” fazer isto… Além do nosso “conbibio” entramos no monte e tudo fica do lado de fora. É o nosso mundo.
Cumprimentos .