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A escada

Posted by Valdemar Freitas on 23 de Dezembro de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #degraufeliz, #degraufinal, #valdemarfreitas, Crónica. Deixe um comentário

A Escada

Por muitos degraus que tenha uma escada, ela terá sempre um último degrau, a que corresponderá o desejo final de quem empreendeu a sua subida, com um determinado propósito, chegar a algo ou atingir um objectivo.

Como em tudo na vida, as escadas também tem os seus quês, umas tem degraus fáceis de subir, outras até os tem escorregadios e, se não for a nossa determinação, escadas há, que nunca conseguiremos subir, tais os obstáculos que encontraremos.

Esta escada de palavras, que nos conta histórias e sonhos, do mundo das bicicletas e da forma como nos relacionamos com elas, no passado e no presente, só poderia por isso, ter um #degraufinal se o mesmo fosse um #degraufeliz.

E isso, na minha opinião foi conseguido, atingiu-se nesta escada, um patamar de felicidade e de alegria, ao lermos as recordações pessoais que uns escreveram, bem como na leitura de textos bem inspirados e com grande imaginação, de talentos para escrita, escondidos e aqui revelados, contando-nos de forma engraçada ou sentimental, o quanto amam pedalar e bicicletas.

Um forte abraço.

Para ler ou apenas ver, um documento com toda a escada, clique p.f. aqui. 

#degraufinal
#valdemarfreitas

Boas Festas

Posted by Valdemar Freitas on 10 de Dezembro de 2019
Posted in: Dar ao Pedal - Grande Porto. Deixe um comentário

O

Dar ao

P e d @ L,

deseja aos seus

elementos e a todos

os grupos de BTT, amigos

e respectivos familiares,

um

Santo

Natal

e um

Feliz 2020

com muita saúde e… muita pedalada.

O prazer de partilhar

Posted by Valdemar Freitas on 8 de Dezembro de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L, Dar ao Pedal - Grande Porto. Tagged: #crónica #degrau26, #nelsonleitao. Deixe um comentário

O prazer de partilhar…

 

Em 08 de Dezembro de 2019, tive um dos melhores dias de BTT de sempre!

Os companheiros do Dar ao Ped@L deram-me o enorme privilégio de os guiar nos superlativos trilhos Maiatos.

Infelizmente, o passeio começou com a infelicidade do Manu ter perdido a sua fantástica câmara fotográfica.

Tentámos motivá-lo… o Rui ainda avançou com a ideia de que era uma prenda de Natal antecipada,… o Pai Natal iria oferecer-lhe uma nova…

O Pedro Rezongão ia reclamando com o andamento lento da Malta e que esperava que o reforço fosse porreiro.

O Filipe elevou o meu ego durante uma subida dizendo-me que estava em excelente forma e que ainda era cedo para mudar para uma eléctrica (poupou-me 4500€ e talvez opte por um investimento 10 vezes inferior para ter na verdinha uma suspensão de 150mm).

O Mingos teve a despesa das fotos e, como sempre, transmitiu aquela simpatia inconfundível.

Ouvi o Valdemar com os seus “uis” atrás de mim a descer aqueles fabulosos degraus (sinal de clara satisfação).

O Jorge não desiludiu a assumir as despesas de todos os saltos que se colocavam no caminho!

Acima de tudo, estes 7 fantásticos amigos deram-me a honra de vir a minha casa fazer um simbólico reforço e inaugurar a Cave Madafoca.

Adoro receber! Nos trilhos e em minha casa!

De preferência gente boa, e desta feita, tive os melhores do Mundo!

Faltaram alguns, mas mais oportunidades surgirão!

Obrigado Dar ao Ped@L.

#crónica

#degrau26

#nelsonleitao

O jantar de Natal Dar ao Ped@L

Posted by Dar ao Ped@L on 20 de Novembro de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #crónica #degrau25, #nelsonleitao. Deixe um comentário

O jantar de Natal Dar ao Ped@L

 

Foi num dia que iniciou chuvoso e com muito frio…

A malta estava desconfortável com as condições climatéricas.
Mas a vontade de fazer rodar a borracha das rodas na terra húmida chamou mais alto…

Lá seguiram, 14 km a subir, seriam outros tantos a descer…
O pessoal em melhor forma liderou a subida… foi difícil ao Filipe, Valdemar e Dantas seguirem na roda do Pedro Rezongão, em excelente forma…

O Zé, na sua eléctrica, não pedalava, deslizava … que pinta!
A restante malta, eu, Jorge, Oliveira, Pires, Hugo, Eduardo, Tiago, Armando, Rui e Zé seguíamos, em ritmo mais leve, ao sabor da música do Carlos.

Como sempre, o Tomé fechava o grupo… com ele ninguém fica para trás.
Foi mais um belo passeio do Dar ao Ped@L… subidas qb, descidas formidáveis com muita lama à mistura… uns (muitos) terrenos comprados (há quem diga que mais de 70% de Ponte de Lima já pertence ao DP).

Surpreendentemente, ou não, o Jorge, o Oliveira e o Dantas deram show ao atravessar a estreita tábua sem cair ao lago infestado de esfomeados crocodilos.

Gargalhadas, muitas!

Não podíamos ter terminado o passeio sem degustarmos o famoso sarrabulho!

Eis que, quando preparávamos-nos para dar as primeiras garfadas, o Carlos falou mais alto, pôs ordem na mesa e exclamou:

“Ponto Único na Agenda … Jantar de Natal! “

Claro, tinha razão, está a chegar a época Natalícia e há que planear o Jantar de Natal.
Porquê?

Porque esta época é propícia à celebração da Vida em família…
… e nós somos uma Família! Somos a Família Dar ao Ped@L!

#cronicas
#nelsonleitao

Pai de bicicleta

Posted by Valdemar Freitas on 21 de Agosto de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L, Dar ao Pedal - Grande Porto. Tagged: #crónica #degrau23, #sergiocaban. 1 Comentário

Pai de Bicicleta

#crónicas
#degrau23
#sergiocaban

Abençoado por um Deus qualquer

Posted by Valdemar Freitas on 5 de Agosto de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #crónica #degrauespecial, #valdemarfreitas. Deixe um comentário

Vou-vos contar uma pequena história verídica e que se passou na primeira pessoa.

 

Nestes três meses que levo de recuperação, após a queda de Ponte de Lima, como sabem, optei por seguir as recomendações médicas, não fazendo monte, excepto a presença no passeio da Maia e agora no de Lavra, que ousei fazer por achar que, apesar de terem monte, seriam passeios pouco agressivos, para a minha lesão do braço direito e mais propriamente, para a fractura do rádio, a que fui intervencionado, passados poucos dias.

Se neste último passeio em Lavra me senti muito bem e nem sequer tive tempo para pensar no que tinha no braço, certo é que após o passeio da Maia, andei a penar durante pelo menos dois dias, com dores na articulação da mão direita.

Por isso mesmo, após o passeio da Maia, nos domingos seguintes optei por estrada e a história que de seguida vos conto, passou-se num desses domingos, em que pedalei sozinho, pelas ruas do meu sempre lindo Porto.

Já com alguns, para não dizer muitos, quilómetros nas pernas e já no regresso a casa, tive que parar num semáforo, na Rua Infante D. Henrique, respeitando como deve ser, as regras do trânsito, imensas vezes desrespeitadas, por quem gosta de pedalar e se esquece que também tem carta de condução.

Não digo que nunca desrespeitei essa regra, uma ou outra vez, como toda a gente o faz, seja nas pedaladas, seja na condução, mas dessa vez, parei ainda o semáforo estava a passar do amarelo para o vermelho, com a intenção de beber um pouco de água do bidão e foi nesse momento, enquanto me abastecia, que um senhor idoso, que ia no passeio, se dirigiu a mim, dizendo.

“Posso?”

Foi isto que apenas disse, nada mais ouvi nada da sua boca, nem ele de mim, antes a questionar o porquê de tal pedido ou um porquê, depois do que aconteceu de seguida.

Depois de me interpelar, aproximou-se e fez com o seu polegar o sinal da cruz, no meu braço direito, que ainda segurava o bidão, beijando-me logo de seguida o braço onde tinha acabado de fazer a cruz, seguindo caminho e deixando-me incrédulo e pensativo, com o que tinha acabado de acontecer.

Porque parei naquele lugar e naquele momento, fosse por acaso ou simples destino, ou o que viu em mim esse transeunte, não vos sei garantidamente dizer.

Sei sim, que desde esse dia, pela minha cabeça passou tanta coisa, que essa pessoa talvez tivesse sido alguém que em tempos também pedalava, quem sabe um antigo ciclista ou até que conhecesse algum familiar ou amigo, que tivesse tido algum infortúnio nas pedaladas e dessa forma, no acto que me acabava de fazer, me estivesse a abençoar, pedindo a minha protecção divina.

Fosse um acto de fé ou outra coisa qualquer, para mim, e acredito nisso veemente, será o momento em que fui abençoado, por uma boa alma, querendo o meu bem, senão em tudo na vida, pelo menos enquanto ciclista.

E sendo assim, cá estou e estarei, enquanto tiver pernas e cabeça, a pedalar convosco, abençoado por um Deus qualquer.

#cronicas
#degrauespecial
#valdemarfreitas

O que ganhei com a Bike e com os Dar ao Ped@L

Posted by Valdemar Freitas on 7 de Julho de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #anamaria, #crónica #degrau24. 2 comentários


Versão em pdf – aqui

#crónicas
#degrau24
#anamaria

Crónica D@P

Posted by Valdemar Freitas on 18 de Junho de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #crónica #degrau22, #hugotavaresrocha. 4 comentários

Crónica D@P

 

Chegou a minha vez de vos escrever, meus amigos, e nunca pensei ter tanta vontade de o fazer, mas, salvaguardando que a habilidade para tal, deve ser inversamente proporcional à vontade.

O que quero relatar é basicamente um sentimento que tem crescido, com a minha participação num grupo que me tem proporcionado ocasiões inesquecíveis.

Olho para estes degraus e para todos os camaradas neles presentes, duma forma que não acharia possível de acontecer.

Apesar de ser dos mais novos, sinto-me perfeitamente integrado em todos os eventos e com todos os membros, desde há longa data, como se fosse da mesma casta dos mais “respeitados”.

Há situações e circunstâncias na vida que parecem repetir-se, e com o avançar da idade temos de encontrar nelas, motivos de distracção, felicidade, amizade, divertimento, ou qualquer outro nome que cada um queira dar.

Lembro-me de sair de casa, para jogar à bola ou outra actividade qualquer, que por si só devia envolver o risco de estragar roupa, e, ai de mim que voltasse com as calças rasgadas, a minha mãe não me deixava ir da próxima vez.

Agora, se chego cheio de lama e se deixo alguma coisa suja, tenho a minha mulher “à perna”.

Não me posso dar ao luxo de queimar cartuchos à toa…

Nas férias grandes podia ficar a brincar no pátio até tarde, com os 20 e tal vizinhos que tinham mais ou menos a mesma idade que eu, nos dias de hoje, são os Sagrados Domingos de Manhã, que espero a semana inteira, para que possa pôr a escrita e o pedal em dia, com a comandita da bicla.

Era portar-me bem a semana inteira para poder ir ao treino de andebol ao Sábado de manhã, depois, o monstro cresceu e o desporto tornou-se a minha vida, e actualmente o meu melhor escape é Dar @o Pedal!

E assim a semana parece que passa mais rápido…….ou custa menos. Não me levem a mal as comparações, mas acho que começam a entender onde quero chegar.

Como sempre temos mais afinidade com uns do que com outros, isso é simplesmente inevitável, mas a todos, sem excepção, literalmente a todos, deixem-me agradecer a vossa contribuição na reprodução de momentos de outros tempos.

Bem bons, por sinal, mas outros tempos. Quando vejo alguns a irem para eventos de 3 dias a 400 km de casa, ou, um grupo de 20 ou 30 tratarem de fazer um passeio com a logística necessária, para que corra como se fosse organizado por profissionais, fico com a ideia de que se passa o mesmo com vocês.

Sejam Passeios D@P, aniversários, zorras, Tábuas e mesmo alguns acidentes pelo caminho, fica uma sensação indescritível.

Aos 36……. Muito obrigado por esta segunda infância!!!

#crónica

#degrau22

#hugotavaresrocha

20 degraus à sombra…

Posted by Valdemar Freitas on 3 de Junho de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #crónica #degrau20, #nelsonleitao. 5 comentários

20 degraus à sombra,

             ou

                  “A verdadeira história dos Madafocas”

                                                ou

                                                            “Adoro Todos”

 

Corria o ano de 2012 do Senhor ….

2011, ano em que fiz 40… um ano muito esgotante… tive um enfarte, tive a minha querida filha Ana, perdi os meus pais… entrei em depressão…

2012 tinha que ser de mudança, as coisas tinham que melhorar … estava a tentar mudar os meus hábitos de sedentarismo, negativismo e outros ‘ismos’ ….

Duas coisas mudaram a minha vida: descobri o teatro e descobri as bikes… Arte e Desporto…. Mente sã e Corpo são!

Nesta crónica vou focar-me na parte do Desporto.

 

Nas primeiras voltas, os meus então 115 kg e a falta de pulmão, faziam que não fizesse a mais pequena subida… subir a rua do ginásio da MAIA tinha que ser à mão.

Aos poucos perdi peso (até agora uns bons 20 kg), adquiri hábitos saudáveis, ganhei confiança, tornei-me melhor marido, melhor pai, enfim, melhor pessoa (na verdade eu sempre fui boa pessoa,  mas a depressão muda-nos por completo).

Libertei-me…. e voltei a ser o puto engraçado e feliz da Trafaria. Foi nessa altura que conheci o Astrolábio…. era (e é) meu vizinho… conhecia-o das reuniões de condomínio como pessoa austera, séria e mal-encarada …. um dia vinha a sair de bike e dirigiu-se a mim: “o vizinho também anda de bike? Um dia destes temos que dar um passeio”

“Fodasse… se eu for sair para o monte com este gajo ainda me espeta com um tiro nas costas e vende os meus órgãos…”

Um dia lá fomos para o monte…. depois de uma meia-hora quase em silêncio, um de nós começou a tratar o outro por tu e começou a desgraça….”não é que este gajo é porreiro e tem um sentido de humor parecido com o meu?…. mais fraco, mas algo parecido…” , desde então somos inseparáveis, adoro este gajo… lol (vou incluindo um ou outro “lol” para tornar o relato mais “digital”).

Desafiei uns colegas de trabalho a juntarem-se a nós… o Coolman e o Peter Pan.. este último desligava o cérebro nas descidas e fez do grupo um grupo radical… mais tarde apareceu o Flecha, sua alma gémea (que saudades)… o Coolman, meu mano mais novo, é a melhor pessoa do mundo… amo  este gajo… tal como eu, é um “grande” homem…. humor 5 estrelas, e uma força fora do normal…. amo mesmo este gajo!

Numa altura em que descíamos umas merdices com os dois travões encostados ao ferro e a fumegar, o Astrolábio gritava “Motherfuckers”! Nasceram os “Madafocas” … o Coolman até criou um logo e tudo, para umas jerseys que nunca foram feitas…

O Astrolábio pertencia a um grupo de BTT, os Dar ao Ped@L (adiante designados por DP), e aos poucos começou a levar-nos a passear com o grupo…. primeiro eu, depois o Coolman , o Peter Pan uma vez ou outra…. e ultimamente só eu …. lol …

Conheci malta interessante…. cada um com as suas idiossincrasias…o primeiro foi o Tomé… ele também é o melhor gajo do mundo…. mostrou-me a vertente contemplativa e aventureira do BTT…. 90% do que tenho aprendido, foi ele que me ensinou e motivou.

O Presidente Oliveira adoptou-me (chama-me carinhosamente Nelsinho) e foi o responsável improvável pelo facto dos Madafocas terem uma jersey… “eu quero uma jersey dos Madafocas… quando é que encomendam.? … eu quero uma , não se esqueçam “ …

Ele consegue ser muito persistente… Levado por esta emoção criei, mesmo à bruta, uma jersey… usei o logo feito pelo Coolman e mandei-me para a frente com um fabuloso manto sagrado. Éramos só 4… mas hoje somos 25 os que possuem uma jersey Madafoca…. quase 80% da Malta que ainda anda no Dar ao Ped@L tem o manto Maldito…

Como alguém diria, criou-se a ala radical dos Dar ao Ped@Ll….  nem todos gostam da ideia, nem todos percebem que não temos qualquer pretensão de fazer uma OPA ao DP, nem todos gostam de mim e do meu humor ácido e sarcástico … temos  pena…. eles é que perdem porque eu sou um gajo fixe…  lol .

Nos últimos tempos, por motivos diferentes, o Coolman e o Peter Pan não têm andado…. o Astrolábio prefere o ginásio e eu estava a começar a sentir-me sozinho…. felizmente aproximou-se o fabuloso El-Dorado (que grande aquisição)… e eis que, quando menos esperava, conheci o Fantástico Aquaman… foi a melhor coisa que me aconteceu neste último ano… se o Coolman é o mano mais novo, o Aquaman é  o mano mais velho…. nasceu para ser meu compincha… um diz mata, outro diz esfola… adoro este gajo.

E aqui ando eu… fazendo os domingueiros com a malta impecável do DP… adoro todos… a simpatia do Mingos, a organização do Valdy…. a rebeldia dos primos rezingões Rui e Pedro (corações enormes)…. o humor de fino recorte do Nuno (este gajo também é o melhor do mundo)… a coragem do Pires e do Carlos…. os atletas Hugo Rocha, Hugo Alves e Eduardo (lol lol lol)… a sabedoria e simpatia  do Armando/Alfredo  (pan pan pan), do Magalhães, do Mascarenhas (fotógrafo de serviço, o homem do tripé)…. os excelentes exemplos do Mário Dantas – eterno embaixador, atleta fora de série, boa onda… do Jorge Bastos – o maior especialista de bikes do grupo, amante O’Nealson, fabuloso em cima dela… (quero chegar à idade deles e ser jovem como eles…. adoro ambos).

 

E adoro todos os que não mencionei aqui…. se continuo a elogiar homens ainda tenho que pedir ao Valdemar para editar o texto, colocar a fonte Book Antiqua, tamanho 12 bold itálico e cor de rosa….

Hoje sou um Madafoca mais rico por pertencer aos Dar ao Ped@L…. sou o gajo das roupas largas e coloridas… somos dois, eu e o Jorge…. o que faz números de circo em cima da bike é o Jorge… eu sou um gajo que procura descidas radicais, os melhores single tracks…. ando a aprender…. sou o apenas o “Maior”.

 

“Maior” porque tenho o prazer de vos conhecer e de privar convosco … venham os Domingueiros, venham os NGPS’s e Epics, venha Tábua  e os Single Track de Eiras, venham os Passeios DP, venha a Zorra 3, venham os reforços, venha a parvoíce, venha a aventura… e venha daí um grande abraço!

 

Cumprimentos,

Nelson

Maior, ou Gajo da Trafaria, ou Gajo dos balões, ou Realizador…

 

(Vês Valdemar? Consegui fazer um texto sem meter grandes caralhadas, desta vez esforcei-me mais, oh caralho)

 

Os Madafocas: Astrolábio, Coolman, Peter Pan, Maior, Flecha, Pivot, El Dorado, Aquaman, Asterix, Super-Mário, BatMan, He-Man, Valdy, Birdman, Xena, Ironman, Trovador, Mamma Sumae, Puminha, Freddy, Messy, Mingos, Gadget, Rezongão, Rezingão, Ratinho… e continua …. lol

 

Nota bibliográfica

Madafocas: Pessoal que gosta de pedalar pelos montes como se fossem cowboys errantes… só que mais bonitos e sem o cheiro a bosta de cavalo.

#crónica
#degrau20
#nelsonleitao

descarregar crónica em formato pdf

Crónica de um ciclista ainda iniciante

Posted by Valdemar Freitas on 23 de Maio de 2019
Posted in: Crónicas, Crónicas Dar ao Ped@L. Tagged: #cesarpinto, #crónica #degrau18, Crónica. 4 comentários

Crónica de um ciclista ainda iniciante

Nunca tive uma primeira bicicleta na minha infância, comprei a primeira, a medo, no Jumbo e já na minha casa dos 40 anos de idade e benditos 59.90€ :).

A medo comecei a pedalar para variar dos treinos de atletismo que fazia na altura, inicialmente com pequenos passeios perto de casa para aprender minimamente o básico e rapidamente passei a pedalar todos os dias das 17h às 19h.

Lembro-me de repetidamente subir e descer o mesmo percurso, em Gueifães, junto ao Intermarché, e mal arranjei o ́ ́calo no cú“,  perdi o medo de andar no meio dos carros e comecei a aumentar as distâncias que percorria e, quando dei conta já estava a andar largos km até
Famalicão, Vila do Conde ou Santo Tirso.

Lembro-me de nessa época ficar um pouco desanimado pois algo não estava bem…então percorria esses km todos e começo a ver que todos os outros ciclistas passavam por mim com uma enorme facilidade!!!

Algo se passava e de certeza que não devia ser das minhas pernas 🙂

Descobri então, que haviam bicicletas com mais velocidades e outras características que eu nem fazia a mínima ideia.
Toca a comprar então a 2.ª e 3.ª bicicleta, uma loucura para mim!!!

400€ por uma bike…nunca pensei na minha vida gastar esse dinheiro mas valeu a pena, finalmente comecei a andar melhor e mais rápido.

O Dar ao Ped@L aparece na minha vida também fruto das corridas de onde conhecia o meu colega Carlos Ferreira, ia vendo na revista da minha entidade Patronal os eventos que ele organizava e um dia vejo que tinha organizado já uma ida a Santiago com o Grupo Desportivo do BPI.

Falei-lhe que gostava de ir também na próxima viagem que organizasse e finalmente um dia (também estreia do Augusto Tomé) para ele me testar as capacidades convidou-me para ir pedalar com uns amigos e acabo por conhecer este bando de pessoas maravilhosas interessadas também em dar uns passeios, sem constrangimentos nem preconceitos.

Nesse dia fiquei fã e sócio pagante 🙂 e com lugar cativo…..no Dar ao Ped@L.

Não podia ter feito melhor escolha, o lema de: ́”Vamos todos e vimos todos” ́continua ainda hoje a ser o sinal que este grupo dá a quem se quer juntar, não há objectivo que não seja o de desfrutar.

Andar de bicicleta alterou a minha visão do mundo porque me permitiu passar por locais e momentos inesquecíveis de um modo diferente, habitualmente de carro não apreciamos nem temos oportunidade de sentir o ambiente à nossa volta com tanta nitidez de sentidos.

Hoje pedalo menos porque a minha vida particular não tem permitido, o tempo para a família tornou-se de momento mais premente, não posso deixar de acompanhar as actividades dos meus filhos e amparar os meus familiares mais idosos, no entanto sinto-me parte deste grupo que não abandona ninguém seja onde for…principalmente nos reforços 🙂 ehehehehehe.

Este grupo é capaz de tudo e tem pessoas com uma ́ “intensidade” que ultrapassa tudo que conheço, fui bem recebido e sei que ficarei para sempre.

Posso concluir que no Dar ao Ped@L, SOMOS IMPERFEITOS NA PERFEIÇÃO 🙂

PS: Se você quer ir rápido vá sozinho, se quiser ir longe vá com o Dar ao Ped@L!!!

###OBERMELHOTAMBÉMFICABEMNOEQUIPAMENTO### 🙂

ESTA CRÓNICA NÃO ESTÁ GRANDE MERDA….MAS QUE SE F#DA

Viva o Dar ao Ped@L

#crónica
#degrau18
#cesarpinto

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